Meu Velho Ribeirão
Segunda-Feira, 03 de Agosto de 2009
Pra contar sua história
Sempre existe um fulano
Falando mtas verdades
Sem cometer um engano
De janeiro a janeiro
Esperando o proximo ano.
Ribeirão meu lugarejo
Do tamanho de um funil
Terra amada ospitaleira
Quem foi que te descobriu
Um dia te quero ver
Bem no centro do Brasil
Alegres são minhas lembranças
De um tempo que ali se foi
Vendo carradas de lenhas
Num velho carro de boi
Que obedeciam seus donos
Com apenas um simples oi
Mas hoje ainda me lembro
De brincar de carritilha
Onde o morro la da gruta
É que era a nossa trilha
Não ia só um moleque
Mais ia toda tropilha
Mais mesmo assim era bom
Tudo me vem num repente
A começar pelo povo
Que viviam mais contente
Desde o velho ao menino
Da mãe do adolecente
A vida la era um sonho
pra quem na praça brincou
Com brincadeiras de rodas
Junto com primeiro
Nem um deles não sabiam
Mas como aquilo era bom
Ribeirão velho de guerra
Assim se diz o ditado
No peito de quem te Ama
Corre sangue de soldado
Mas quero te ver na paz
Porque tu és mto Amado.
Enviado por: Marcinho Corrêa
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