A Lagoa do Ribeirão

publicado em:2/04/18 5:41 PM por: Jurandir Figueiredo Histórias e FatosPoesias de Ribeirão

Domingo, 24 de Setembro de 2006

A Lagoa do Ribeirão

Celeiro de pescados
camarão, peixes até linguado.
Água salobra, bem clara,
vem da Lagoa grande
Santo Antônio do Anjos.
Já foi diferente, água doce.
Aguapé, cara, carapicu,
traíra, sarda, piava…
Estava menor, com muito verde.
O grande rio Tubarão
dragado; a forte correnteza
desviou a água, enfraqueceu.
Corrente contraria, maré cheia,
veio a água salgada,
misturou, salgou.
Pescados diferentes.
O verde secou, acabou,
dobrou de tamanho
Alargou até o apertado,
a ligação rio lagoa.
Apareceu os barrancos,
mudou tudo, peixes,
pescador outros pescados.
Nova fase, esperanças,
lagoa azul um celeiro.
Continue a servir,
alimentar o povo.
Progresso aqui é a lagoa,
com a água boa.

Enviado por: Jurandir da Silva Figueiredo



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